Em 2020,Slots de bônus,Apostas em dispositivos móveis,Caça-níqueis online,BET,caça-níqueis Brasil,Slots de vídeo, Henrique Lobo,juegos, de 27 anos,betano, após uma experiência no Académico Futebol Clube,Caça-níqueis de bingo, do Porto, abriu horizontes e decidiu viajar para o estrangeiro. Para além dos pertences, na mala levava ainda um sonho bem claro: "Estava interessado num país nórdico por causa da cultura do andebol",Melhores sites de caça-níqueis, começou por dizer ao JN,Caça-níqueis de bingo,Slots de bônus,Cassino sem depósito, esclarecendo, depois,Caça-níqueis grátis, que o trilho passou pela Noruega.
"Vim numa primeira instância para começar a treinar,Melhores caça-níqueis eletrônicosCaça-níqueis com bônus, à experiência, e depois acabei por ser contratado. E por aqui fiquei", explicou a relação que semeou com o Aker Topphandaball, da 2.ª Liga feminina de andebol norueguês, no qual ocupa a função de adjunto da equipa A, enquanto concilia com a função de responsável da B, assim como de uma academia de alto rendimento perto do local.
Curiosamente, quis o destino que fosse naquele país da Escandinávia que Portugal desenhasse uma das mais bonitas páginas do andebol nacional. Num trajeto que indiciava ter tudo para ser sinuoso, a armada lusitana tem mostrado bastante competência e percorre, de forma invicta, várias etapas. Um exemplo disso é o número de potências que tem ultrapassado ao longo do percurso como a Suécia, Noruega e Espanha. Um fator que não passa despercebido e aquece o coração dos conterrâneos que procuraram singrar além-fronteiras.
"A prestação está a ser fantástica e bastante acima da expectativa, tendo em conta o grupo em que ficamos. Provavelmente o mais difícil. Além disso, Portugal está a jogar um andebol atrativo. Toda a gente gosta do andebol que Portugal joga", mencionou Henrique Lobo, relatando, seguidamente, como se viveu o duelo com a Noruega, marcado por "picardias" amigáveis com os colegas de trabalho.
"Eles sabiam que o jogo com Portugal seria difícil, mas consideravam a Noruega a favorita do grupo. Entretanto, a Noruega perdeu os dois jogos do primeiro grupo, com o Brasil e Portugal. De imediato, acharam que era um escândalo, mas, afinal, agora estão a perceber que as duas estão a ter prestações muito boas com as outras equipas. Num grupo com Suécia, Noruega e Espanha, acho que ninguém estava à espera que Portugal fosse passar. Toda a gente me diz, depois dos jogos, que Portugal joga um andebol divertido e bom de ver", reforçou.
No entanto, foi o duelo com a Espanha que mais impressionou o jovem técnico português: "Portugal tem um jogo que encaixa bem contra os países nórdicos. A Noruega estava com um estado de espírito nervoso após o jogo com o Brasil. Nesse sentido, eu estava confiante para esse jogo. Mas contra a Espanha foi o que me surpreendeu mais. Portugal não tinha um histórico favorável, mas fez um jogo fabuloso", afirmou, realçando a importância destas exibições para abrir horizontes: "As prestações de Portugal ajudam os treinadores que estão fora do país. Dá-nos alguma visibilidade".
Quanto ao resto da competição, Henrique Lobo não se atreveu a fazer previsões para o embate dos quartos de final: "A Alemanha é uma equipa fisicamente muito forte, com bons rematadores de distância, algo que, às vezes, Portugal tem mais dificuldades. Mas, ao mesmo tempo, não podemos dar o favoritismo por completo à Alemanha, porque Portugal tem enfrentado as dificuldades muito bem. Acho que será 50/50", atirou.
Por fim, mencionou que um núcleo duro composto por jogadores jovens dá confiança para o futuro da seleção nacional e referiu que estas participações poderão cativar, ainda mais, os portugueses: "Tenho amigos cada vez mais interessados no andebol e que acompanham os jogos, principalmente quando a seleção joga. Sinto que há um interesse maior e estando a seleção a jogar bem, a ter bons resultados, atrai mais pessoas para ver os jogos. Diria que está a haver um crescimento de adeptos. Claro que ainda muito diferente do futebol, mas esperamos que possa ajudar. E, claro, também ajuda quando os três grandes clubes fazem boas épocas. Sinto que está a haver um crescimento, mas é difícil quantificar", rematou.